GENEBRA / LONDRES / NOVA IORQUE – Enquanto o mundo concentra a sua atenção em vencer a guerra contra a COVID-19, não podemos esquecer que ainda travamos uma guerra contra os óbitos materno-infantis evitáveis – uma guerra que os líderes mundiais prometeram vencer até 2030. A comunidade internacional tem de reafirmar o compromisso com essa promessa e cumpri-la durante esta década.
A sobrevivência infantil será porventura o maior caso de sucesso não publicitado na história recente do desenvolvimento internacional. Desde o início da década de 1990, a taxa de mortalidade infantil para as crianças com menos de cinco anos caiu perto de 60%. E a taxa anual de diminuição tem vindo a acelerar desde 2000, salvando milhões de vidas. A mortalidade materna também decresceu rapidamente – quase 40% durante os últimos 20 anos.
GENEBRA / LONDRES / NOVA IORQUE – Enquanto o mundo concentra a sua atenção em vencer a guerra contra a COVID-19, não podemos esquecer que ainda travamos uma guerra contra os óbitos materno-infantis evitáveis – uma guerra que os líderes mundiais prometeram vencer até 2030. A comunidade internacional tem de reafirmar o compromisso com essa promessa e cumpri-la durante esta década.
A sobrevivência infantil será porventura o maior caso de sucesso não publicitado na história recente do desenvolvimento internacional. Desde o início da década de 1990, a taxa de mortalidade infantil para as crianças com menos de cinco anos caiu perto de 60%. E a taxa anual de diminuição tem vindo a acelerar desde 2000, salvando milhões de vidas. A mortalidade materna também decresceu rapidamente – quase 40% durante os últimos 20 anos.
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