LONDRES – “O bebê está morto. Não podemos ajudá-la aqui”. Quando ouviu estas palavras devastadoras, a grávida Yasmelis Casanova já havia suportado uma longa e dolorosa jornada, passando por múltiplos postos de controle de covid-19, até chegar ao hospital em Caracas (Venezuela). Ela sangrou durante horas sem tratamento. Quando os médicos finalmente a operaram em um segundo hospital, removeram seus ovários sem consentimento prévio de Yasmelis. Depois, ela passou 20 dias lá quase completamente sozinha; por causa das restrições impostas pela covid-19, visitas foram proibidas.
LONDRES – “O bebê está morto. Não podemos ajudá-la aqui”. Quando ouviu estas palavras devastadoras, a grávida Yasmelis Casanova já havia suportado uma longa e dolorosa jornada, passando por múltiplos postos de controle de covid-19, até chegar ao hospital em Caracas (Venezuela). Ela sangrou durante horas sem tratamento. Quando os médicos finalmente a operaram em um segundo hospital, removeram seus ovários sem consentimento prévio de Yasmelis. Depois, ela passou 20 dias lá quase completamente sozinha; por causa das restrições impostas pela covid-19, visitas foram proibidas.