Através do espelho da discriminação com base na aparência

NOVA IORQUE – Será que as mulheres sofrem de um duplo padrão no local de trabalho em relação à sua aparência? Será que já ultrapassámos o fantasma subtil (e às vezes não tão subtil assim) do sexismo na contratação e na promoção - que afecta desproporcionalmente as mulheres - que eu identifiquei, em 1991, como o “quociente de beleza profissional”?

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