

Though Polish voters in October ousted their right-wing populist government, recent elections in Slovakia and the Netherlands show that populism remains as malign and potent a political force as ever in Europe. But these outcomes also hold important lessons for the United States, where the specter of Donald Trump’s return to the White House haunts the runup to the 2024 presidential election.
GENEBRA – As dificuldades, as crises, os infortúnios e os erros proporcionam frequentemente as perspectivas mais valiosas. A pandemia da COVID-19 é disto um bom exemplo. Além de todo o sofrimento que causou, o vírus também evidenciou as medidas que os países têm de tomar, tanto colectiva como individualmente, para se prepararem para futuras emergências globais de saúde pública. Agora, com a pandemia aparentemente no retrovisor, a questão é saber se os líderes políticos de todo o mundo considerarão as suas lições.
Esta questão não é trivial. Nas últimas décadas, os surtos de doenças desencadearam um ciclo recorrente de pânico e negligência entre os decisores políticos. Mas à luz da devastação humana, económica e social provocada pela COVID-19, podemos e temos de interromper este padrão.
Se a COVID-19 nos ensinou alguma coisa, foi que factores como as alterações climáticas, a invasão humana dos habitats da vida selvagem, o crescimento da população, a urbanização e as viagens low-cost fazem com que seja cada vez mais provável que enfrentemos pandemias mais devastadoras num futuro não muito distante. Um estudo de 2021 concluiu que a “probabilidade anual” de epidemias extremas poderia “aumentar para o triplo” nas próximas décadas. Seria extremamente imprudente não tomarmos hoje medidas decisivas que atenuem esta ameaça iminente.
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