WASHINGTON, DC – A República Centro-Africana (RCA), ex-colônia francesa estruturada em um sistema de exploração e divisão para governar, é um exemplo clássico de como um estado pode ser capturado, redefinido e organizado para saques, em grande parte para o benefício de forasteiros. Num país que conheceu apenas a impunidade, onde o Estado é uma máquina assassina de pilhagem, é possível haver justiça?
A RCA exibe uma infinidade de recursos naturais, incluindo petróleo, urânio, madeira de lei (rara) diamantes e ouro. Mas são controlados por violentas redes criminosas, ligadas a políticos locais, governos externos e interesses comerciais, e dependem de jovens desesperados e fortemente armados. Isso alimenta o conflito territorial e o tráfico de armas e recursos naturais.
Além das ligações com essas redes criminosas, os líderes da RCA ficam ricos diretamente por meio das estruturas governamentais, que criaram exclusivamente para defender os próprios interesses. Eles usam os militares do país – bem como grupos de milícias – para proteger o próprio poder, mesmo que isso signifique usar de extrema violência.
WASHINGTON, DC – A República Centro-Africana (RCA), ex-colônia francesa estruturada em um sistema de exploração e divisão para governar, é um exemplo clássico de como um estado pode ser capturado, redefinido e organizado para saques, em grande parte para o benefício de forasteiros. Num país que conheceu apenas a impunidade, onde o Estado é uma máquina assassina de pilhagem, é possível haver justiça?
A RCA exibe uma infinidade de recursos naturais, incluindo petróleo, urânio, madeira de lei (rara) diamantes e ouro. Mas são controlados por violentas redes criminosas, ligadas a políticos locais, governos externos e interesses comerciais, e dependem de jovens desesperados e fortemente armados. Isso alimenta o conflito territorial e o tráfico de armas e recursos naturais.
Além das ligações com essas redes criminosas, os líderes da RCA ficam ricos diretamente por meio das estruturas governamentais, que criaram exclusivamente para defender os próprios interesses. Eles usam os militares do país – bem como grupos de milícias – para proteger o próprio poder, mesmo que isso signifique usar de extrema violência.