JOANESBURGO –Julius Nyerere, o presidente fundador da Tanzânia, disse, em tempos, que a “união” não tornará a África rica, mas “pode fazer com que África e os povos africanos não sejam facilmente desprezados e humilhados”. Mas, duas décadas depois, África continua dividida ao longo de uma linha crucial: o género. Para concretizar a visão de Nyerere de um continente forte e digno, África precisa de uma nova era de libertação, que seja movida pelo empoderamento económico das mulheres do continente.
JOANESBURGO –Julius Nyerere, o presidente fundador da Tanzânia, disse, em tempos, que a “união” não tornará a África rica, mas “pode fazer com que África e os povos africanos não sejam facilmente desprezados e humilhados”. Mas, duas décadas depois, África continua dividida ao longo de uma linha crucial: o género. Para concretizar a visão de Nyerere de um continente forte e digno, África precisa de uma nova era de libertação, que seja movida pelo empoderamento económico das mulheres do continente.