BRUXELAS – A Comissão Europeia apresentou esta semana a sua visão para uma "década digital" europeia. Com as suas metas estratégicas para 2030 alinhadas pelos quatro pontos cardeais das competências, infraestruturas e capacidades, serviços públicos e digitalização do tecido empresarial, a União Europeia quer estar na vanguarda da atual revolução digital.
Para garantir que a tecnologia capacita os cidadãos e as empresas a construírem uma sociedade mais próspera e inclusiva, precisaremos de mercados abertos e competitivos. As empresas de todas as dimensões devem ter oportunidades iguais para inovar e fornecer os seus produtos e serviços aos consumidores.
De um modo mais abrangente, a digitalização é agora a chave para reforçar a resiliência económica e societal e exercer influência a nível mundial. O nosso futuro comum está já a ganhar forma no domínio digital. Num mundo marcado pela concorrência geopolítica pela primazia tecnológica, devemos garantir que a visão da UE em matéria de digitalização – assente em sociedades abertas, no Estado de direito e nas liberdades fundamentais – demonstra o seu mérito comparativamente à visão dos sistemas autoritários, que utilizam as tecnologias digitais como instrumentos de vigilância e repressão.
BRUXELAS – A Comissão Europeia apresentou esta semana a sua visão para uma "década digital" europeia. Com as suas metas estratégicas para 2030 alinhadas pelos quatro pontos cardeais das competências, infraestruturas e capacidades, serviços públicos e digitalização do tecido empresarial, a União Europeia quer estar na vanguarda da atual revolução digital.
Para garantir que a tecnologia capacita os cidadãos e as empresas a construírem uma sociedade mais próspera e inclusiva, precisaremos de mercados abertos e competitivos. As empresas de todas as dimensões devem ter oportunidades iguais para inovar e fornecer os seus produtos e serviços aos consumidores.
De um modo mais abrangente, a digitalização é agora a chave para reforçar a resiliência económica e societal e exercer influência a nível mundial. O nosso futuro comum está já a ganhar forma no domínio digital. Num mundo marcado pela concorrência geopolítica pela primazia tecnológica, devemos garantir que a visão da UE em matéria de digitalização – assente em sociedades abertas, no Estado de direito e nas liberdades fundamentais – demonstra o seu mérito comparativamente à visão dos sistemas autoritários, que utilizam as tecnologias digitais como instrumentos de vigilância e repressão.