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Deixem a OMC arbitrar impostos sobre taxas de carbono

CAMBRIDGE – Talvez a tarefa mais importante confrontando a ordem internacional é reforçar os limites nacionais de emissões de gases do efeito estufa, como aqueles negociados no Acordo de Paris de 2015. O ajuste das fronteiras de carbono turbinaria nesses limites, mas uma aplicação justa requer uma Organização Mundial do Comércio revitalizada.

Tentativas anteriores de conter emissões de dióxido de carbono produziram resultados limitados. A China e outras economias emergentes e em desenvolvimento resistem a contar suas emissões em alta acelerada, argumentando com razão que os países industrializados deviam fazer primeiro porque eles criaram o problema. Sem dúvida, a União Europeia vem tendo algum sucesso, tendo aumentado o preço do CO2

 naquele continente para cerca de €75 (US$ 78) por tonelada por meio de seu Sistema de Comércio de Emissões (Emissions Trading System). E os Estados Unidos recentemente aprovaram a Lei de Redução da Inflação, que subsidia pesadamente veículos elétricos e outras tecnologias verdes, embora o país ainda resista a uma taxa de carbono.

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