NAIROBI – Com as oportunidades certas, as mulheres conseguem desempenhar um papel crítico no desenvolvimento social e económico de África. Mas quais serão as intervenções mais eficazes para capacitar um maior número de mulheres africanas ao aproveitamento dessas oportunidades?
Quando as mulheres intervêm mais nas suas próprias escolhas sociais e económicas, o seu bem-estar e o bem-estar das suas famílias e comunidades melhoram. As suas famílias demonstram uma evolução em quase todos os indicadores de desenvolvimento.
Por exemplo, um estudo do Consórcio Africano para a Investigação Económica no Quénia, que examinou o impacto de políticas para capacitar mulheres sobre os resultados nutricionais das suas famílias, concluiu que a percentagem de crianças com menos de cinco anos e com peso insuficiente caiu dos 19% para os 12% entre 2003 e 2014. Na Nigéria, um inquérito às famílias agrícolas revelou que a paridade de género reduzia significativamente a insegurança alimentar das famílias. E uma análise a dados de nove países africanos relacionou a capacitação das mulheres com melhorias no desenvolvimento cognitivo, no crescimento e na nutrição das crianças.
NAIROBI – Com as oportunidades certas, as mulheres conseguem desempenhar um papel crítico no desenvolvimento social e económico de África. Mas quais serão as intervenções mais eficazes para capacitar um maior número de mulheres africanas ao aproveitamento dessas oportunidades?
Quando as mulheres intervêm mais nas suas próprias escolhas sociais e económicas, o seu bem-estar e o bem-estar das suas famílias e comunidades melhoram. As suas famílias demonstram uma evolução em quase todos os indicadores de desenvolvimento.
Por exemplo, um estudo do Consórcio Africano para a Investigação Económica no Quénia, que examinou o impacto de políticas para capacitar mulheres sobre os resultados nutricionais das suas famílias, concluiu que a percentagem de crianças com menos de cinco anos e com peso insuficiente caiu dos 19% para os 12% entre 2003 e 2014. Na Nigéria, um inquérito às famílias agrícolas revelou que a paridade de género reduzia significativamente a insegurança alimentar das famílias. E uma análise a dados de nove países africanos relacionou a capacitação das mulheres com melhorias no desenvolvimento cognitivo, no crescimento e na nutrição das crianças.