

Though the US Federal Reserve’s first interest-rate hike of 2023 is smaller than those that preceded it, policymakers have signaled that more increases are on the way, despite slowing price growth. But there is good reason to doubt the utility – and fear the consequences – of continued rate hikes, on both sides of the Atlantic.
WASHINGTON, DC – Africa está à beira de uma transformação económica. Em 2050, espera-se que a despesa dos consumidores e das empresas atinja cerca de 16,1 biliões de dólares. Este desenvolvimento proporciona enormes oportunidades para as empresas globais, especialmente para as empresas dos EUA que procuram novos mercados. Mas a menos que os decisores políticos africanos removam as barreiras existentes ao comércio e ao investimento regionais, a economia do continente terá dificuldades em concretizar o seu verdadeiro potencial.
Dois importantes acordos comerciais, a Lei para o Crescimento e Oportunidades de África (LCOA) e a Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA), tornarão mais fácil o comércio entre países africanos e com os Estados Unidos. No seu conjunto, estes acordos prometem eliminar obstáculos de longa data à industrialização.
A LCOA, aprovada pelo Congresso dos EUA em 2000, confere aos países da África Subsaariana um acesso preferencial ao comércio, permitindo-lhes exportar produtos isentos de direitos aduaneiros para os EUA. Apesar de esta lei expirar em 2025, a estratégia para a África Subsaariana do presidente dos EUA Joe Biden, divulgada em Agosto, sublinha o seu impacto positivo e promete colaborar com o Congresso para encontrar formas de prosseguir depois de prescrita a LCOA.
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