DACAR – A manifestante sudanesa Alaa Salah tornou-se um símbolo da revolução do seu país, depois de ter subido para cima de um carro, vestida de branco, e de cantar para os manifestantes que a acompanhavam. A activista ugandesa pela justiça climática Vanessa Nakate passou de protestar sozinha ao portão do parlamento do seu país a exigir a acção dos líderes mundiais nas Nações Unidas. A activista senegalesa Oumou explorou ferramentas digitais para iniciar debates onde quebra tabus sobre saúde íntima, sexualidade, contracepção e o impacto da pobreza sobre a menstruação.
Estas jovens mulheres lutam por vidas melhores para si, para as suas comunidades e para o mundo, e não estão sós. Milhares de raparigas e mulheres jovens em África e por todo o mundo lutam para alterar a dinâmica do poder que perpetua a desigualdade e impede que os grupos marginalizados exerçam os seus direitos fundamentais. Fazem discursos, criam organizações sem fins lucrativos e programas comunitários e participam em marchas para catalisar mudanças transformadoras. Isto são boas notícias para todos: inúmeros estudos provaram já que quando as raparigas e as mulheres são capacitadas, toda a comunidade beneficia.
Mas as conquistas duramente alcançadas na igualdade de género estão actualmente em perigo. A pandemia da COVID-19 reverteu anos de evolução na redução da pobreza e promoveu um rápido aumento das desigualdades, com consequências desproporcionais para raparigas e mulheres.
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Rather than seeing themselves as the arbiters of divine precepts, Supreme Court justices after World War II generally understood that constitutional jurisprudence must respond to the realities of the day. Yet today's conservatives have seized on the legacy of one of the few justices who did not.
considers the complicated legacy of a progressive jurist whom conservatives now champion.
In October 2022, Chileans elected a far-left constitutional convention which produced a text so bizarrely radical that nearly two-thirds of voters rejected it. Now Chileans have elected a new Constitutional Council and put a far-right party in the driver’s seat.
blames Chilean President Gabriel Boric's coalition for the rapid rise of far right populist José Antonio Kast.
DACAR – A manifestante sudanesa Alaa Salah tornou-se um símbolo da revolução do seu país, depois de ter subido para cima de um carro, vestida de branco, e de cantar para os manifestantes que a acompanhavam. A activista ugandesa pela justiça climática Vanessa Nakate passou de protestar sozinha ao portão do parlamento do seu país a exigir a acção dos líderes mundiais nas Nações Unidas. A activista senegalesa Oumou explorou ferramentas digitais para iniciar debates onde quebra tabus sobre saúde íntima, sexualidade, contracepção e o impacto da pobreza sobre a menstruação.
Estas jovens mulheres lutam por vidas melhores para si, para as suas comunidades e para o mundo, e não estão sós. Milhares de raparigas e mulheres jovens em África e por todo o mundo lutam para alterar a dinâmica do poder que perpetua a desigualdade e impede que os grupos marginalizados exerçam os seus direitos fundamentais. Fazem discursos, criam organizações sem fins lucrativos e programas comunitários e participam em marchas para catalisar mudanças transformadoras. Isto são boas notícias para todos: inúmeros estudos provaram já que quando as raparigas e as mulheres são capacitadas, toda a comunidade beneficia.
Mas as conquistas duramente alcançadas na igualdade de género estão actualmente em perigo. A pandemia da COVID-19 reverteu anos de evolução na redução da pobreza e promoveu um rápido aumento das desigualdades, com consequências desproporcionais para raparigas e mulheres.
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