CAMBRIDGE – O COVID-19 acentuou grandes falhas na economia global, expondo profundamente as divisões e desigualdades do mundo atual. Também multiplicou e ampliou as vozes daqueles que pediam reformas de longo alcance. Quando até a comunidade de Davos fazem apelos por uma "redefinição global do capitalismo", sabe-se que as mudanças estão em marcha.
Existem alguns tópicos comuns nas agendas políticas recentemente propostas: para preparar a força de trabalho para novas tecnologias, os governos precisam aprimorar os programas de educação e treinamento e melhor integrá-los aos requisitos do mercado de trabalho. A proteção e o seguro social precisam ser melhorados, especialmente para os trabalhadores da economia informal e em contratos de trabalho não convencionais.
De maneira mais ampla, o declínio do poder de negociação dos trabalhadores nas últimas décadas aponta para a necessidade de novas formas de diálogo e cooperação entre empregadores e empregados. Uma tributação progressiva, melhor desenhada, deve ser implementada para atender crescente desigualdade de renda. Políticas antimonopólio precisam ser revigoradas para garantir maior concorrência, principalmente no que diz respeito a plataformas de mídia social e novas tecnologias. As mudanças climáticas precisam ser enfrentadas de frente. E os governos devem desempenhar um papel maior na promoção de novas tecnologias digitais e verdes.
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There are four reasons to worry that the latest banking crisis could be systemic. For many years, periodic bouts of quantitative easing have expanded bank balance sheets and stuffed them with more uninsured deposits, making the banks increasingly vulnerable to changes in monetary policy and financial conditions.
show how the US central bank's liquidity policies created the conditions for runs on uninsured deposits.
When a bank fails, the first response by policymakers and the public is to blame risk-loving speculators, greedy investors, or regulators asleep at the wheel. But quenching our thirst for moral adjudication is a poor basis for policy, because the truth is both simpler and more troubling.
argues that recent market turmoil has revealed that the sector’s main vulnerability is unavoidable.
CAMBRIDGE – O COVID-19 acentuou grandes falhas na economia global, expondo profundamente as divisões e desigualdades do mundo atual. Também multiplicou e ampliou as vozes daqueles que pediam reformas de longo alcance. Quando até a comunidade de Davos fazem apelos por uma "redefinição global do capitalismo", sabe-se que as mudanças estão em marcha.
Existem alguns tópicos comuns nas agendas políticas recentemente propostas: para preparar a força de trabalho para novas tecnologias, os governos precisam aprimorar os programas de educação e treinamento e melhor integrá-los aos requisitos do mercado de trabalho. A proteção e o seguro social precisam ser melhorados, especialmente para os trabalhadores da economia informal e em contratos de trabalho não convencionais.
De maneira mais ampla, o declínio do poder de negociação dos trabalhadores nas últimas décadas aponta para a necessidade de novas formas de diálogo e cooperação entre empregadores e empregados. Uma tributação progressiva, melhor desenhada, deve ser implementada para atender crescente desigualdade de renda. Políticas antimonopólio precisam ser revigoradas para garantir maior concorrência, principalmente no que diz respeito a plataformas de mídia social e novas tecnologias. As mudanças climáticas precisam ser enfrentadas de frente. E os governos devem desempenhar um papel maior na promoção de novas tecnologias digitais e verdes.
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