

Fifteen years after the collapse of the US investment bank Lehman Brothers triggered a devastating global financial crisis, the banking system is in trouble again. Central bankers and financial regulators each seem to bear some of the blame for the recent tumult, but there is significant disagreement over how much – and what, if anything, can be done to avoid a deeper crisis.
CAMBRIDGE - Em abril de 2022, a pessoa mais rica do mundo, Elon Musk, perguntou: “O Twitter está morrendo?” Cinco dias depois, ele lançou uma oferta aparentemente exótica para comprar a plataforma de mídia social. Foram necessários meses de quedas-de-braço jurídicas para concluir o negócio, mas, em 27 de outubro, Musk honrou sua oferta de US$ 44 bilhões, adquirindo um novo brinquedo: a liberdade de expressão.
Financeiramente, a aquisição do Twitter por Musk foi um movimento estranho. Apesar de sua base de usuários de cerca de 200 milhões – incluindo políticos, jornalistas e celebridades –, o Twitter não tem dado lucro em oito dos últimos dez anos. E Musk não só afundou parte significativa de sua riqueza pessoal na compra; ele também pegou US$ 13 bilhões emprestado de um consórcio de credores – empréstimos que custarão US$ 9 bilhões em pagamentos de juros nos próximos 7-8 anos.
Segundo Musk, dinheiro nunca foi a questão. Ele está buscando “ajudar a humanidade”, ao investir num bem público: a praça da cidade digital do mundo. Na verdade, Musk ganhou agora influência considerável sobre essa praça. Ao tornar o Twitter privado, seu CEO – ou tuiteiro-chefe, como Musk tem se autointitulado – assegurou que pode fazer o que quiser, sem acionistas a quem deva responder.
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