O presidente francês Emmanuel Macron, por exemplo, anunciou um ambicioso plano propondo que a França produza pelo menos 20 novas bioterapias até 2030. Com financiamento do banco público francês de investimento, a iniciativa La French Care de seu governo visa apoiar o ecossistema nacional de biotecnologia e transformar a França em uma “ nação pioneira de vacinas mRNA”. Da mesma forma, muitos outros governos – da Holanda ao Reino Unido – estão duplicando seus setores domésticos de biotecnologia.
Essa atenção é bem-vinda, mas será suficiente? Como a experiência do COVID mostrou, garantir aprovações para diversas vacinas e terapêuticas requer centenas de ensaios clínicos para compostos novos e existentes – muitos dos quais falham. A inovação médica é cara, e os custos e riscos associados a ela tendem a ser mal compreendidos pelos formuladores de políticas como também pelos cidadãos comuns.
Um exemplo é a história por trás da terapia de interferência do ácido ribonucleico (RNAi), uma nova categoria de medicamentos que visam as causas genéticas da doença e usam o pequeno RNA interferente (siRNA) para “desligar” as proteínas nocivas em sua fonte. Esses tratamentos têm um potencial praticamente ilimitado, mas a jornada desde a possibilidade científica até oportunidade real para os pacientes tem sido muito longa.
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Rather than reducing concentrated market power through “disruption” or “creative destruction,” technological innovation historically has only added to the problem, by awarding monopolies to just one or a few dominant firms. And market forces offer no remedy to the problem; only public policy can provide that.
shows that technological change leads not to disruption, but to deeper, more enduring forms of market power.
The passing of America’s preeminent foreign-policy thinker and practitioner marks the end of an era. Throughout his long and extraordinarily influential career, Henry Kissinger built a legacy that Americans would be wise to heed in this new era of great-power politics and global disarray.
reviews the life and career of America’s preeminent foreign-policy scholar-practitioner.
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O presidente francês Emmanuel Macron, por exemplo, anunciou um ambicioso plano propondo que a França produza pelo menos 20 novas bioterapias até 2030. Com financiamento do banco público francês de investimento, a iniciativa La French Care de seu governo visa apoiar o ecossistema nacional de biotecnologia e transformar a França em uma “ nação pioneira de vacinas mRNA”. Da mesma forma, muitos outros governos – da Holanda ao Reino Unido – estão duplicando seus setores domésticos de biotecnologia.
Essa atenção é bem-vinda, mas será suficiente? Como a experiência do COVID mostrou, garantir aprovações para diversas vacinas e terapêuticas requer centenas de ensaios clínicos para compostos novos e existentes – muitos dos quais falham. A inovação médica é cara, e os custos e riscos associados a ela tendem a ser mal compreendidos pelos formuladores de políticas como também pelos cidadãos comuns.
Um exemplo é a história por trás da terapia de interferência do ácido ribonucleico (RNAi), uma nova categoria de medicamentos que visam as causas genéticas da doença e usam o pequeno RNA interferente (siRNA) para “desligar” as proteínas nocivas em sua fonte. Esses tratamentos têm um potencial praticamente ilimitado, mas a jornada desde a possibilidade científica até oportunidade real para os pacientes tem sido muito longa.
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