BRUXELAS – A guerra da Rússia contra a Ucrânia entrou numa nova fase. O exército ucraniano está a fazer avanços espetaculares, libertando muitas cidades e aldeias e obrigando as forças russas a retiraram‑se. Apesar de não sabermos ainda até onde irá a contraofensiva ucraniana, já é claro que o equilíbrio estratégico no terreno está a mudar.
Entretanto, a União Europeia mobilizou‑se plenamente para enfrentar a crise energética. Enchemos os nossos depósitos de armazenamento de gás acima de 80 % – muito antes da data‑limite de 1 de novembro – e acordámos em metas claras para reduzir o consumo de gás durante o inverno. Para ajudar os consumidores e as empresas vulneráveis a gerir as subidas de preços, estamos a avançar com propostas, como a cobrança de um imposto sobre os ganhos excecionais de empresas do setor da energia.
Além disso, em coordenação com o G7 e outros parceiros que partilham as mesmas ideias, estamos a debater planos para limitar o preço das exportações russas de petróleo. Estamos também a ajudar os nossos parceiros do hemisfério sul a gerir as repercussões da agressão brutal da Rússia e da forma cínica como a Rússia está a utilizar a energia e os alimentos como arma.
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China’s exceptional growth in recent decades has influenced the education and career choices of young people and their families. But now that high-skilled jobs are drying up and recent graduates are struggling to find work, there is a growing mismatch between expectations and new realities.
argues that the rise in joblessness among young people does not spell economic apocalypse for China.
Since 1960, only a few countries in Latin America have narrowed the gap between their per capita income and that of the United States, while most of the region has lagged far behind. Making up for lost ground will require a coordinated effort, involving both technocratic tinkering and bold political leadership.
explain what it will take finally to achieve economic convergence with advanced economies.
BRUXELAS – A guerra da Rússia contra a Ucrânia entrou numa nova fase. O exército ucraniano está a fazer avanços espetaculares, libertando muitas cidades e aldeias e obrigando as forças russas a retiraram‑se. Apesar de não sabermos ainda até onde irá a contraofensiva ucraniana, já é claro que o equilíbrio estratégico no terreno está a mudar.
Entretanto, a União Europeia mobilizou‑se plenamente para enfrentar a crise energética. Enchemos os nossos depósitos de armazenamento de gás acima de 80 % – muito antes da data‑limite de 1 de novembro – e acordámos em metas claras para reduzir o consumo de gás durante o inverno. Para ajudar os consumidores e as empresas vulneráveis a gerir as subidas de preços, estamos a avançar com propostas, como a cobrança de um imposto sobre os ganhos excecionais de empresas do setor da energia.
Além disso, em coordenação com o G7 e outros parceiros que partilham as mesmas ideias, estamos a debater planos para limitar o preço das exportações russas de petróleo. Estamos também a ajudar os nossos parceiros do hemisfério sul a gerir as repercussões da agressão brutal da Rússia e da forma cínica como a Rússia está a utilizar a energia e os alimentos como arma.
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