CAMBRIDGE – Uma mega seca – a pior em 1.200 anos – vem devastando o oeste americano há duas décadas, alimentando incêndios florestais e exacerbando a escassez crônica de água na região. À medida que as temperaturas globais continuam subindo, secas severas estão se tornando mais frequentes e intensas – uma tendência que não se limita aos Estados Unidos. O Sul da Europa, o leste e o norte da África, a Austrália e certas partes da Ásia e da América Latina também estão lutando contra a extrema escassez de água.
Em 22 de maio, sete estados do oeste dos EUA chegaram a um acordo histórico para reduzir a extração de água do rio Colorado, atingido pela seca. Arizona, Califórnia e Nevada se comprometeram a reduzir em 14% o consumo da bacia do rio Colorado, uma fonte vital de água para cerca de 40 milhões de pessoas, até 2026.
Mesmo quando os economistas acreditam piamente que têm uma solução para um problema, suas propostas são muitas vezes negligenciadas por conta das deliberações políticas. A escassez de água é um excelente exemplo. Os livros de introdução à economia explicam que, quando a política pública mantém o preço de um recurso artificialmente abaixo de seu valor fundamental, o resultado é alta demanda, baixa oferta e inevitável escassez. Portanto, economistas defendem o aumento do preço da água por meio de preços de mercado.
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Rather than reducing concentrated market power through “disruption” or “creative destruction,” technological innovation historically has only added to the problem, by awarding monopolies to just one or a few dominant firms. And market forces offer no remedy to the problem; only public policy can provide that.
shows that technological change leads not to disruption, but to deeper, more enduring forms of market power.
The passing of America’s preeminent foreign-policy thinker and practitioner marks the end of an era. Throughout his long and extraordinarily influential career, Henry Kissinger built a legacy that Americans would be wise to heed in this new era of great-power politics and global disarray.
reviews the life and career of America’s preeminent foreign-policy scholar-practitioner.
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CAMBRIDGE – Uma mega seca – a pior em 1.200 anos – vem devastando o oeste americano há duas décadas, alimentando incêndios florestais e exacerbando a escassez crônica de água na região. À medida que as temperaturas globais continuam subindo, secas severas estão se tornando mais frequentes e intensas – uma tendência que não se limita aos Estados Unidos. O Sul da Europa, o leste e o norte da África, a Austrália e certas partes da Ásia e da América Latina também estão lutando contra a extrema escassez de água.
Em 22 de maio, sete estados do oeste dos EUA chegaram a um acordo histórico para reduzir a extração de água do rio Colorado, atingido pela seca. Arizona, Califórnia e Nevada se comprometeram a reduzir em 14% o consumo da bacia do rio Colorado, uma fonte vital de água para cerca de 40 milhões de pessoas, até 2026.
Mesmo quando os economistas acreditam piamente que têm uma solução para um problema, suas propostas são muitas vezes negligenciadas por conta das deliberações políticas. A escassez de água é um excelente exemplo. Os livros de introdução à economia explicam que, quando a política pública mantém o preço de um recurso artificialmente abaixo de seu valor fundamental, o resultado é alta demanda, baixa oferta e inevitável escassez. Portanto, economistas defendem o aumento do preço da água por meio de preços de mercado.
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