

Though the US Federal Reserve’s first interest-rate hike of 2023 is smaller than those that preceded it, policymakers have signaled that more increases are on the way, despite slowing price growth. But there is good reason to doubt the utility – and fear the consequences – of continued rate hikes, on both sides of the Atlantic.
CAMBRIDGE – Apesar da inflação galopante e da desaceleração do crescimento, o dólar americano continua se fortalecendo. Desde maio do ano passado, o dólar subiu 28% em relação ao iene e 20% em relação à libra. Apreciou 19% em relação ao euro, atingindo a paridade pela primeira vez desde 2002.
Em uma avaliação de média ponderada, o dólar atingiu seu ponto mais alto em 20 anos. Na verdade, quando avaliado em relação a um amplo conjunto de moedas estrangeiras, a moeda está ainda mais alta agora do que em 2002. Seria preciso voltar a 1983-85 para se encontrar uma época em que o dólar estivesse claramente mais forte.
De certa forma, a recente alta do dólar pode parecer intrigante. Afinal, o aumento da inflação e a desaceleração econômica em curso deveriam ter prejudicado a demanda por dólares. Mas a força atual da moeda pode ser explicada pela relativa resiliência da economia dos EUA e pelo contínuo compromisso do Federal Reserve de aumentar as taxas de juros.
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