WASHINGTON, DC – Ao longo dos últimos meses, uma das economias do G7 (Reino Unido), um banco americano de média dimensão (Silicon Valley Bank), uma economia africana de pequena dimensão (Gana), uma economia de rendimento médio-baixo do sul da Ásia (Paquistão) e o setor de serviços globais de mais rápido crescimento (tecnologia) enfrentaram restrições financeiras de curto prazo. O aperto da política monetária nos Estados Unidos – onde a Reserva Federal (Fed) elevou as taxas de juro em 475 pontos-base no espaço de um ano – produziu efeitos de repercussão em todo o mundo. Mas as grandes disparidades na forma como esses efeitos estão a ser tratados dizem muito sobre os atuais acordos financeiros globais.
A década das taxas de juro baixas antes de 2022 levou muitos países e empresas a acumular dívidas com o interesse de impulsionar o crescimento económico e criar empregos. Mas nenhuma bonança dura para sempre e esta acabou quando a inflação começou a subir nos EUA. Atualmente, os aumentos das taxas de juro nos EUA e na Europa estão a causar graves problemas de crédito nos países em desenvolvimento.
Muitas moedas desvalorizaram em relação ao dólar em mais de 30%, uma vez que os investidores retiraram-se dos mercados emergentes e fronteiriços numa fuga para a segurança. Os custos do serviço da dívida das economias de mercados emergentes aumentaram em mais de um bilião de dólares em menos de um ano. As reservas como percentagem das importações caíram e a inflação em África aumentou para mais de 14% nos países de baixo rendimento em 2022.
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To prevent catastrophic climate change and accelerate the global transition to a net-zero economy, policymakers and asset owners urgently need to rethink how we channel capital at scale. The key is to develop new financial instruments that are profitable, liquid, and easily accessible to savers and investors globally.
explain what it will take to channel private capital and savings toward sustainable development.
Whatever stories Americans are told about the strength of the economy under President Joe Biden, they are not going to be persuaded to look past the issue of their own living standards. For most Americans, these have declined somewhat as price increases have outpaced wage growth.
thinks the failure of wages to keep up with inflation explains much of the public’s dour mood.
WASHINGTON, DC – Ao longo dos últimos meses, uma das economias do G7 (Reino Unido), um banco americano de média dimensão (Silicon Valley Bank), uma economia africana de pequena dimensão (Gana), uma economia de rendimento médio-baixo do sul da Ásia (Paquistão) e o setor de serviços globais de mais rápido crescimento (tecnologia) enfrentaram restrições financeiras de curto prazo. O aperto da política monetária nos Estados Unidos – onde a Reserva Federal (Fed) elevou as taxas de juro em 475 pontos-base no espaço de um ano – produziu efeitos de repercussão em todo o mundo. Mas as grandes disparidades na forma como esses efeitos estão a ser tratados dizem muito sobre os atuais acordos financeiros globais.
A década das taxas de juro baixas antes de 2022 levou muitos países e empresas a acumular dívidas com o interesse de impulsionar o crescimento económico e criar empregos. Mas nenhuma bonança dura para sempre e esta acabou quando a inflação começou a subir nos EUA. Atualmente, os aumentos das taxas de juro nos EUA e na Europa estão a causar graves problemas de crédito nos países em desenvolvimento.
Muitas moedas desvalorizaram em relação ao dólar em mais de 30%, uma vez que os investidores retiraram-se dos mercados emergentes e fronteiriços numa fuga para a segurança. Os custos do serviço da dívida das economias de mercados emergentes aumentaram em mais de um bilião de dólares em menos de um ano. As reservas como percentagem das importações caíram e a inflação em África aumentou para mais de 14% nos países de baixo rendimento em 2022.
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