CAMBRIDGE – A pandemia do COVID-19 deixará a economia dos Estados Unidos com profundas cicatrizes no mercado de trabalho Mais de 20 milhões de empregos foram perdidos durante a crise e apenas a metade foi recuperada. Não é surpresa que a perda de empregos tenha afetado de maneira especialmente dura os trabalhadores desfavorecidos e menos escolarizados.
Isso agrava uma tendência que já existia. Muito antes da pandemia, o mercado de trabalho dos Estados Unidos estava se tornando cada vez mais polarizado. Bons empregos de classe média estavam desaparecendo há décadas, devido à automação, desindustrialização, concorrência mundial e o advento da "economia gig".
Para restaurar a saúde da economia, da sociedade e do sistema político dos EUA, a administração do presidente eleito, Joe Biden, precisa responder a uma pergunta direta: “De onde virão os bons empregos?”
CAMBRIDGE – A pandemia do COVID-19 deixará a economia dos Estados Unidos com profundas cicatrizes no mercado de trabalho Mais de 20 milhões de empregos foram perdidos durante a crise e apenas a metade foi recuperada. Não é surpresa que a perda de empregos tenha afetado de maneira especialmente dura os trabalhadores desfavorecidos e menos escolarizados.
Isso agrava uma tendência que já existia. Muito antes da pandemia, o mercado de trabalho dos Estados Unidos estava se tornando cada vez mais polarizado. Bons empregos de classe média estavam desaparecendo há décadas, devido à automação, desindustrialização, concorrência mundial e o advento da "economia gig".
Para restaurar a saúde da economia, da sociedade e do sistema político dos EUA, a administração do presidente eleito, Joe Biden, precisa responder a uma pergunta direta: “De onde virão os bons empregos?”